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quinta-feira, 10 de maio de 2012



Apresentação.



A marca resume-se como poucas, ao que realmente é. Um conceito feito por todos nós, contribuintes e que visa, através da aplicação de uma parte dos impostos de todos, gerar lucro suficiente para pagar a dívida de todos numa primeira instância, e promover a harmonia social de todos de uma forma continuada numa segunda fase.

Ninguém pode não comer. Por isso fundar um hipermercado é, à partida, um projecto com futuro. Fundar vários, é uma oportunidade que não se pode negligenciar, sobretudo numa economia de escala global e que se auto intitula por livre.

O Continente e o Pingo Doce são actualmente dois exemplos de excelência no que concerne ao lucro gerado a partir deste tipo de negócio. Porém têm imensos encargos finenceiros que penso que nós, enquanto gestores de nós próprios não teríamos. Dou um exemplo:

Com cerca de 600 mil desempregados, os locais estratégicos de implementação das primeiras superfícies seriam zonas onde logicamente o desemprego mais se faz sentir e que são também zonas onde existe maior concentração de população, algo que beneficia claramente a fomentação do negócio: Lisboa, Porto, Faro. Os desempregados trabalhariam como forma de retribuição ao pagamento dos seus subsídios, podendo ganhar mais se quisessem fazer mais horas, nesse caso ser-lhes-ia pago um valor extra por hora efectuada de modo a garantir que nenhum dos nossos funcionários fosse explorado, por um lado, e impedido de trabalhar mais e ganhar por isso mais se assim fosse a sua vontade. Com esta medida pouparíamos em custos com pessoal, pois enquanto Estado teríamos de lhes pagar sempre os subsídios, a única novidade aqui é que os cidadãos que infelizmente foram atormentados com a dura realidade do desemprego poderiam contríbuir de forma mais activa para a sociedade.

No que diz respeito aos produtos comercializados, não serão diferentes dos que as outras superfícies vendem. É fulcral comprar aos mesmos fornecedores, desse modo contribuiremos para que estes não se desvanecam criando mais desemprego. Por isso os preços não serão diferentes dos praticados pelas outras marcas de hipermercados, dessa forma haverá uma luta leal pela angariação de clientes.

Quanto à publicidade, não faremos. Em todas as fachadas dos nossos supermercados teremos apenas uma breve citação:

“Compre aqui se quiser, os preços são iguais aos dos outros lados. Saiba apenas que se comprar aqui, poderá contríbuir para o enriquecimento social do seu país.”

E porque seremos sempre transparentes, prepararemos uma equipa de recém-licenciados na área da informática e da economia, que actualizarão semanalmente num website público, os lucros e despesas gerados em todas as lojas. Sendo que todas as facturas serão disponibilizadas em pdf como forma de salvaguardar a justiça e a verdade do nosso trabalho. Se gastámos 5€ numa resma de papel para impressão dos recibos de vencimento/subsídio dos nossos funcionários, essa factura constará no site. Se empreendermos 10.000€ numa causa social, na abertura de um refeitório para os sem abrigo, por exemplo, todas as facturas desse empreendimento serão declaradas publicamente. Chega de aldrabices.

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